Myths of the Oil Boom - resenha crítica

Sobre o microbook

A última década assistiu a uma revolução de longo alcance na indústria do petróleo, tanto nos EUA e globalmente. Por algumas medidas, a América está a caminho de se tornar o maior produtor de petróleo do mundo, um resultado que era inconcebível há apenas alguns anos atrás. Mas o que essa mudança realmente significa para a segurança americana e global? In Mitos do boom do petróleo , Steve A. Yetiv, um especialista premiado sobre a geopolítica do petróleo, faz um balanço da nossa nova era de produção de petróleo aumentou e se prepara para demolir ambos os velhos mitos e equívocos sobre o petróleo e os novos que estão rapidamente se proliferam. Como ele explica, o aumento da produção nos EUA não vão levar a uma redução significativa dos preços do petróleo a longo prazo, mesmo que tenha contribuído para a sua queda abrupta no curto prazo. América não vai intervir menos no Golfo Pérsico só porque ele está produzindo mais petróleo no mercado interno. A Arábia Saudita é menos dispostos ou capazes de jogar bomba de gás global para a economia mundial do que no passado. A construção de uma indústria de carros elétricos não significa que os consumidores vão comprar, mas também não é verdade que uma grande mudança para automóveis ecológicos terá muito pouco impacto sobre as emissões de gases de efeito estufa. Mais importante ainda, elevar o nível de produção doméstica não vai resolver de energia da América e problemas estratégicos, e pode de fato piorar a mudança climática se não for acompanhada por uma estratégia nacional e global séria para diminuir o consumo de petróleo. Enquanto Yetiv assume estas e uma série de outros equívocos nesta conta panorâmica, este não é apenas um exercício de mito-rebentando; é também uma visão abrangente das geopolítica mundial do petróleo e do futuro energético da América, transversal algumas das maiores questões econômicas e de segurança nos assuntos mundiais. Acessível escrito e acentuadamente argumentou, Mitos do boom do petróleo vai reformular a nossa compreensão da mercadoria mais politizado do mundo.

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